segunda-feira, 27 de maio de 2013

UM HOMEM DE SORTE



“Até ter encontrado a fotografia, a vida de Thibault seguia como há muito havia planejado. Ele sempre tinha um plano.” Mas não estava em outra época ou lugar, e nada daquilo era normal. Trazia a fotografia dela consigo a mais de cinco anos. Atravessou o país por ela. É -estranho pensar nas reviravoltas da vida que um homem pode dar.
O livro baseia- se na história do amor entre duas pessoas e sua relação com o destino. Foca no fato de que o que está destinado a ser será.
Logan Tibault tinha toda a sua vida planejada e até aquele momento não tinha feito nada fora do planejado. Foi um ótimo aluno, estudou na universidade do Colorado, resolveu entrar para o corpo de Fuzileiros Navais. Um homem que apesar de sua formação e conhecimento tornou-se um simples soldado. Escalado para o primeiro batalhão do quinto Regimento de Fuzileiros navais foi para o Kuwait e foi lá que tudo começou.
 “No fim de uma de suas corridas, quando já avistava as tendas, começou a diminuir o ritmo. Nessa hora, o sol já começava a nascer no horizonte, espalhando seus raios dourados pela paisagem Arida. Recuperava o fôlego com as mãos na cintura, quando viu o brilho pálido de uma fotografia, meio enterrada na areia. Parou para pega-la e percebeu que a plastificarão era barata, mas bem feita, provavelmente para protegê-la das intempéries. Tirou o pó para ver a imagem com mais nitidez e foi então que a viu pela primeira vez.”
Fez de tudo para encontrar o dono da fotografia, mas, não conseguiu e acabo ficando com ela. Sem saber explicar o motivo, carregou a foto consigo o tempo todo e milagrosamente salvou-se de ataques que nem mesmo ele soube explicar como.
“Não foi só hoje a noite. Você achou essa fotografia por um motivo. Ninguém deu falta dela também por um motivo. Hoje resolveu pegá-la por um motivo. Ela estava destinada a você. “A partir de agora a sorte está ao seu lado.”
Verdade ou não quando voltou para casa resolveu encontrar a garota da foto a fim de agradecê-la por tudo ou, simplesmente para conhecê-la. Parte para sua jornada mesmo sem saber por onde começar. Quando chega a Hampton e a encontra, decide nada dizer sobre a fotografia e se candidata a uma vaga de emprego que estava disponível, mas não esperava encontrar alguém como ela e muito menos se apaixonar. Fica completamente ligado a ela, de forma que não vê sua vida em outro lugar nem com outra pessoa.
“Não tem nada a ver com a foto, ou com minha vinda, ou com qualquer coisa que Victor tenha dito. É que nunca encontrei alguém como você antes, e tenho certeza que nunca encontrarei. Eu te amo, Elizabeth…e mais do que isso, gosto de você, gosto de ficar ao seu lado.”
Elizabeth Green era uma mulher bonita, com quase trinta anos de idade e que tinha feitos algumas escolhas erradas em sua vida. Tem um filho de 10 anos, Ben. Fruto de um relacionamento de sua juventude. Casou-se com Clayton, pai de Ben, mas o relacionamento dos dois não durou muito tempo. Tem com Clayton a guarda compartilhada do filho, mas não gosta do jeito com que o pai o trata. Com o tempo descobriu que Clayton não era o homem que achava que fosse e o seu conto de fadas virou realidade. Quando um estranho entra em seu canil pedindo emprego, vê- se incomodada, sem saber por que, com sua presença e com a possibilidade de tê-lo por perto. Quer se livrar dele o mais rápido possível, mas sua avó gosta do rapaz e decido contratá-lo. Desesperada, tenta evitá-lo o máximo possível, mas com o tempo acaba encontrando neste homem qualidades que não podem ficar despercebidas.
 “Era diferente de qualquer outro homem que havia encontrado” Não tinha a menor idéia do que ele queria com ela. Sabia que a achava atraente, e parecia gostar de sua companhia. Mas, além disso, não sabia quais eram as suas intenções, já que parecia gostar igualmente da companhia de Ben.”
Mesmo com medo acaba se dando uma chance de conhecer Logan e se apaixona por ele.
“Aqueles momentos roubados quando estavam sozinhos tinham quase a intensidade de um sonho. Beth ficava super atenta a qualquer movimento e gesto, atormentada pela maneira tranqüila como ele pegava na sua mão …”


Leitura feita por : Roberta Amorim;

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